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Jesus nos dá a sua paz. Para isto pagou um alto preço na cruz por obediência ao Pai e por amor aos seus amados. Sua paz é sensível através da comunhão que desfrutamos com o Senhor. No entanto, é bem possível que algum cristão ainda tenha dúvida. O texto nos fala de Tomé – também chamado Dídimo – que esteve ausente quando Jesus apareceu pela primeira vez no cenáculo. Ele viu que seus companheiros estavam alegres e felizes, e quando contaram o motivo de tanta felicidade, Tomé não aceitou a palavra deles. Seu coração ainda estava pesado, amedrontado, entristecido com o que havia ocorrido. 

É interessante que mesmo Jesus tendo aparecido para eles ainda estavam em “isolamento social” e trancados no cenáculo (v.26). Foram agraciados com uma nova visitação e com a reafirmação sobre a paz do Senhor. Tais palavras eram mais do que uma simples saudação – eram um bálsamo na alma cansada de tanto temer. 

Jesus se achegou a Tomé e lhe mostrou as mãos e o lado; não apenas mostrou, mas pediu que ele tocasse as chagas e entendesse de uma vez por todas que foram feitas por amor aos seus amigos (Jo 15.13). Jesus lhes mostra as chagas para que Tomé seja efetivamente um crente (v.27). 

Algumas pessoas desejam ter uma experiência mais palpável a respeito da fé, da graça e da misericórdia para que possam, enfim, assimilar o que Jesus quer lhes ensinar. Parece que elas têm uma carência tremenda e por isto querem tocar, manipular, ver para então crer; melhor seria se apenas lançassem seus medos fora e abraçassem a fé sem contestação alguma (v.29). 

Vamos acreditar no Cristo Ressurreto?

Um bom e abençoado dia!

Rev. Joel 

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