Bendirei o Senhor em todo o tempo.
Este é, sem dúvida, um ano atípico. Em virtude da pandemia mundial que nos assolou, projetos ficaram em suspenso, viagens foram desmarcadas, férias foram prejudicadas, empregos foram ameaçados, o “pão nosso de cada dia” pode ter sido racionado em alguns momentos.
Em busca da vontade de Deus.
Este verso é parte de uma assembléia constituída do povo de Judá, “desde o menor até ao maior” (v.1), onde eram representantes os capitães dos exércitos. Eles pediram uma espécie de “audiência com o profeta Jeremias (que também era sacerdote por hereditariedade por ser filho do sacerdote Hilquias).
Tudo provém de Deus.

É difícil para muitas pessoas reconhecerem que precisam de Deus para absolutamente tudo. Parece ser mais fácil acreditar no acaso, na força da natureza, em coincidências ou sorte e azar do que entenderem que do Senhor procede todas as coisas.
Ansiedade.

Não tem sido fácil lidar com a ansiedade. O mal que assola o mundo inquieta todos os corações com dúvidas terríveis: Será que vamos ser contaminados? Se formos, iremos sobreviver? Haverá recurso médico disponível se precisarmos ser hospitalizados? Nossos familiares estarão seguros? Se a pandemia persistir até o próximo ano, como iremos nos sustentar até lá? São perguntas válidas cujas respostas não são conclusivas.
Vida eterna, eleição e boas obras.

Este verso faz parte da chamada “oração sacerdotal” de Cristo, onde ele intercede diante do Pai pelos seus discípulos que estavam prestes a enfrentar as aflições próprias daqueles que são filhos de Deus.
Desatento.

É impressionante a quantidade de cristãos que não se dão conta sobre a vida e a morte; entre o Cristo crucificado e o Cristo ressurreto.
Crer ou não crer, eis a questão!

O título de hoje é uma releitura do ato III, cena I da tragédia “Hamlet”, um clássico de Willian Shakespeare.