Atitude.

Conheço diversas pessoas que querem ter um relacionamento mais íntimo com Deus. Entendo que são sinceras e verdadeiras quando dizem isto, e sofrem porque não conseguem alcançar este objetivo.
Melhor que amigo é ter um irmão!

Creio que é conhecida de todos a “canção da América”, obra de Milton Nascimento que é um tributo à amizade. Sua primeira linha diz: “Amigo é coisa para se guardar debaixo de sete chaves, dentro do coração…”
Ajuda-nos.

Existem muitas pessoas no mundo precisando de ajuda.
Herói de verdade.

Todas as culturas possuem heróis. Eles são homens ou mulheres que se destacaram no seu tempo e levaram esperança aos corações da sua nação sofredora.
Proteção.

Gosto do livro de Salmos pelo conjunto da obra. Sua estrutura poética, suas metáforas, a maneira como os salmistas abrem suas almas diante de Deus e dos homens; identifico-me com seus sentimentos de raiva e impotência, suas explosões de alegria, suas dores entranhadas;
Inveja.

Inveja é um sentimento mesquinho cuja origem é a ganância. Não existe inveja boa ou santa, pois querer ter aquilo que o outra pessoa possui – sejam bens materiais ou não – é errado aos olhos de Deus e, além disto, a inveja não produz bons frutos em momento algum.
Honrar ao Senhor.

O ato de honrar é a manifestação de respeito e apreço, tanto privada quanto pública. Por exemplo: Honramos nossos pais quando mostramos estima e consideração ao que eles são, pelos valores que nos ensinaram e que ajudaram a construir nosso caráter;
Cuide do seu coração.

Não há como negar que são tempos difíceis. O isolamento social exigido é um tormento para muitas pessoas que estão cansadas de ficarem presas dentro de seus lares.
O que é mais importante?

Hoje comer sem lavar as mãos é quase um sacrilégio.
Ansiedade.

Não tem sido fácil lidar com a ansiedade. O mal que assola o mundo inquieta todos os corações com dúvidas terríveis: Será que vamos ser contaminados? Se formos, iremos sobreviver? Haverá recurso médico disponível se precisarmos ser hospitalizados? Nossos familiares estarão seguros? Se a pandemia persistir até o próximo ano, como iremos nos sustentar até lá? São perguntas válidas cujas respostas não são conclusivas.