Jesus, a revelação de Deus.

O verbo grego utilizado e traduzido por “manifestar” é “phaneros” e significa tornar visível ou conhecido aquilo que estava escondido ou era desconhecido, e usar palavras, ações ou qualquer outro modo que torne evidente àquilo que se quer manifestar.
Vida eterna, eleição e boas obras.

Este verso faz parte da chamada “oração sacerdotal” de Cristo, onde ele intercede diante do Pai pelos seus discípulos que estavam prestes a enfrentar as aflições próprias daqueles que são filhos de Deus.
Aflições.

Conforme o contexto, as “aflições” neste mundo as quais Jesus se refere estão atreladas aos sofrimentos que serão causados pela sua morte na cruz, pelas incompreensões e perseguições destinadas aos discípulos.
Ódio gratuito.

É cruel ouvir alguém dizer: “eu odeio você!”. Ódio é um sentimento intenso, negativo e destrutivo capaz de aniquilar laços familiares ou afetivos.
A paz de Deus.

Por mais estranho que pareça, Jesus reconhece que o mundo busca a paz. Qualquer governo se empenha para que exista paz entre seus patrícios e em seus territórios.
Morada de Deus.

A idéia de que Deus mora nos céus e de lá observa a todos os homens é bíblica (1Rs 8.39; 2Cr 20.6; Sl 2.4; 11.4; Ec 5.2; Mt 6.9; Mt 23.9; At 7.55; Ef 6.9; Ap 4.2, 11.19).
Órfãos acolhidos.

Este pequeno verso contém muito mais informação do que aparenta. Seus pressupostos básicos precisam ser levados em consideração para se construir a verdade que ele apresenta.
Consolador.

A palavra “consolador” descreve alguém que está ao lado, que presta socorro, que dá apoio ou suporte em tempo de angústia.
Amor e obediência.

A palavra “amor” está tão esvaziada de significado (conteúdo) e significância (valor) que dizer: “eu te amo” é tão fácil quanto falar: “vou ao mercado”.
Em nome de Jesus.

Muitas pessoas acreditam que orações são como fontes dos desejos: basta uma moeda de troca que todos os pedidos serão satisfeitos.